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Alimento da Fé - 02/10/2019 - O Milagre da cidade de Naim

por jose.viveiros@imed.metodista.br publicado 02/10/2018 06h30, última modificação 02/10/2018 06h30
“12. Ao se aproximar da porta da cidade, estava saindo o enterro do filho único de uma viúva; e grande multidão da cidade a acompanhava. 13. Ao observá-la, o Senhor se compadeceu dela e a encorajou: “Não chores!”. Lucas 7: 12 – 13.
Alimento da Fé - 02/10/2019 - O Milagre da cidade de Naim

 

Leia Lucas 7: 11 – 17.        

 

 

            Temos neste texto a morte de um jovem. Filho único de uma senhora que era viúva. Isto significava que ela estava totalmente desamparada. Não haveria mais ninguém que poderia cuidar e ajudá-la.

            Jesus movido por uma intima compaixão intervém, nesta situação dramática e faz com que o rapaz morto, que já estava indo para ser sepultado volte a vida. O amor venceu a morte!

            Creio que todos nós em algum momento da vida, vimos nossos sonhos e esperanças morrerem. Então como filhos e filhas de Deus precisamos de Sua mão amiga, para poder continuar a nossa caminhada.

            Assim como a ação de Jesus desafia a qualquer explicação razoável: “E aproximando-se, tocou no esquife. Então, os que o carregavam pararam. E Jesus exclamou: “Jovem! Eu te ordeno: levanta-te!”. Então o impossível se torna possível, a vida vence a morte, a esperança revive, um novo começo se inicia. Deus ama a todos, por isso faz ressoar as mesmas Palavras: “Eu ter ordeno: levanta-te”.

            O amor de Deus ainda trabalha nos corações humanos, fazendo o que ninguém mais pode. Seu amor é manifestação de Sua graça, que trabalha independentemente do merecimento humano. Essa é a essência do amor.

Escondido atrás de todo o absurdo e de toda loucura aparente, Seu amor e Sua graça estão em todos os cantos, pois Sua glória enche a terra, Habacuque 3:3.  Pode parecer desapercebido, porém é inconfundível. Ele ama tanto a cada um, que tem o prazer de intervir em cada história humana.

Uma viúva naquela época já era muito vulnerável eram tempos, em que as pessoas eram consideradas “inúteis”, sujeitas à mercê dos poderes dominantes.

O amor de Jesus não é apenas uma demonstração de altruísmo. Este amor abala, as estruturas promovendo uma situação impensável, a ressurreição dos mortos.

            “Para conhecer Cristo, e o poder da sua ressurreição, e a participação nos seus sofrimentos, identificando-me com Ele na sua morte”. Filipenses 3: 10.

            Somos chamados a conhecermos (vivermos) o poder da ressurreição. Entendendo que na obra salvífica de Deus, o “poder da ressurreição” é uma ação profunda do Espírito Santo, que promove em nossos corações a manifestação da vida abundante.

            Está ação pode trazer vida e esperança, mesmo que a morte adentre trazendo tristeza e perturbação. Mesmo diante da morte a vida pode brotar, a alegria ressoar. Cristo trouxe vida e vida com abundância.    

 

 

 

Oração: Senhor sabemos da Tua preocupação e cuidado por todos nós. Que possamos a cada dia vivermos na Tua dependência. Amém.