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Alimento de Fé - 24/07/2018 - O Valor de Cristo!

por jose.viveiros@imed.metodista.br publicado 24/07/2018 07h13, última modificação 24/07/2018 07h13
“Então toda a cidade saiu ao encontro de Jesus; e assim que o viram, suplicaram-lhe que se retirasse da sua região”. Mateus 8: 34.
Alimento de Fé - 24/07/2018 - O Valor de Cristo!

 

Leia Mateus 8: 28 – 34. 

 

            Há uma canção que diz: “Não existe nada melhor; Do que ser amigo de Deus; Caminhar seguro na luz, Desfrutar do seu amor, Ter a paz no coração, Viver sempre em comunhão”. Precisamos dia a dia valorizamos nossa amizade com o Senhor e assim mantermos a nossa comunhão mesmo em meio as dificuldades da vida não será difícil.

            Quando lemos está história percebemos duas coisas interessantes. Primeiro os demônios conheciam Jesus, segundo eles não tinha nada a ver com o Mestre. 

            Ter a informação correta sobre Deus nos ajuda muito pouco. Podemos conhecer mil coisas sobre fé. Mas como isto nos ajuda a pôr em prática e desenvolvermos uma verdadeira amizade com Cristo? A informação, sem um profundo desejo interno, distorce a realidade, existem coisas que somente podem ser percebidos com os olhos do coração, e estão além de nossa compreensão humana que é limitada. Conhecimento no sentido bíblico significa relacionamento com Deus, que nasce no interior do coração que valoriza e busca a presença D’Ele. É por isso que a oração se torna um meio de abrirmos o nosso ser inteiro ao Pai Celestial, é a nossa declaração de dependência. Quando oramos estamos dizendo: Senhor tudo em nossa vida está relacionado contigo. “Sem Ti não tem sabor a alegria, Doçura em meus cantos já não há”.

            Olhando pela perspectiva daqueles pastores que perderam os porcos. O porco era considerado um animal impuro pela Lei judaica. Provavelmente estes pastores eram judeus, não comiam da carne de porco, mas a comercializava.

Os pastores contaram o que viram: milhares de porcos caindo pela encosta e duas pessoas que antes estavam possuídas pelo mal, se comportando de maneira normal. As pessoas da cidade não sabiam quem era esse Jesus, por isso não o valorizaram. Para eles, o dano causado aos porcos mortos pesou muito mais do que as duas pessoas saudáveis. Por isso, pediram a Jesus que deixasse seu território. Será que não corremos o mesmo risco, de agir da mesma forma, não valorizando a Cristo?

Quanto vale a nossa fidelidade e amizade com Jesus? Quanto pode nos custar? Não é uma vida mais importante que o resto da criação? Cristo nos valoriza muito. Ele diz: “Contemplai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem armazenam em celeiros; contudo, vosso Pai celestial as sustenta. Não tendes vós muito mais valor do que as aves?” Mateus 6: 26.

            Eles se encontraram com Jesus.  As pessoas da cidade encontraram Jesus. Eles puderam olhar para o rosto D’Ele. Eles também viram os dois homens, que estavam completamente saudáveis novamente. Mas o evangelho não nos diz se eles falaram com o Senhor. Diz apenas que eles pediram que Jesus deixasse seu território. Jesus respeita nossa liberdade. Ele deixa nosso território se não o quisermos lá. Mas queremos isto para nós? Pelo contrário, vamos pedir ao Senhor que visite a terra árida do nossos interior: “Porque as Escrituras declaram que rios de água viva correrão do íntimo de todo aquele que crer em Mim"”. João 7: 38.

           

Oração: Jesus, para nós Seu valor não se compara com qualquer coisas deste mundo. Queremos a cada dia mais valorizarmos Tua pessoa e o privilegio que temos de fazermos parte da família de Deus. Pois, tudo o mais nesta vida com certeza irá passar, mas Sua Palavra e o Teu amor são eternos. Amém.